Sabrina Carpenter contou que, certa vez, foi a um show do Silk Sonic – duo de Bruno Mars e Anderson .Paak -, e diz que nunca teve “uma experiência melhor em um show”. Isso porque a impediram de usar o celular durante a apresentação! Após o show, a voz de “Manchild” refletiu sobre o efeito daquilo e diz que estuda proibir o uso de telefone nos shows dela também. “De verdade, senti que estava lá…”, disse a artista.
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Foto: Alfredo Flores
Em recente entrevista à revista Rolling Stone, Sabrina refletiu sobre a experiência que teve no show dos cantores de “Leave The Door Open”, contando que acha que seria uma boa se o público não pudesse usar celular nas apresentações, se concentrando em viver a experiência fora das telas.
“Tiraram meu celular. Nunca tive uma experiência melhor em um show. Sinceramente, senti como se estivesse de volta aos anos 70 e eu nem era nascida. De verdade, senti que estava lá… Eu cresci numa época em que as pessoas já tinham iPhones nos shows. Infelizmente, isso é super normal pra mim. Não posso culpar quem quer guardar memórias”, refletiu a cantora.
“Mas dependendo de quanto tempo eu ainda quiser fazer turnê, e da idade que eu tiver… Amiga, tira esses celulares daí. Você não pode dar zoom no meu rosto. Agora minha pele é macia e firme. Tá tudo certo. Mas não dá zoom em mim quando eu tiver 80 anos lá em cima”, brincou a dona do hit “Espresso”.
Sabrina Carpenter não quer que você ouça os álbuns antigos dela e diz o porquê

(Fotos: Divulgação)
Se você se encantou por Sabrina Carpenter com o álbum “Short n’ Sweet”, espere pelo próximo disco dela, “Man’s Best Friend”. A cantora não quer que você ouça os outros álbuns dela. “Se você ouvir meus álbuns antigos – o que não deve fazer – o que eu estava realmente tentando fazer é o que estou fazendo agora. Acho que consegui com o ‘Short ‘n Sweet”, ela diz em entrevista à Rolling Stone.

(Fotos: Divulgação)
Sabrina lançou quatro álbuns pela Hollywood Records, a gravadora da Disney, entre 2015 e 2019, e já agradeceu a Deus por ter conseguido se livrar deste contrato. Desde o “Emails I Can’t Send” (2019), ela trabalha com a Island Records, uma subsidiária da Universal Music. Seu próximo álbum sairá exatamente um ano após o “Short n’ Sweet”.
“Dolly Parton e Linda Ronstadt lançariam um álbum de dez músicas todos os anos. Quando paramos de fazer isso? Compositores compõem, fazem música, e lançam música. Eu entendo a beleza do desaparecimento. Meus dois últimos álbuns levaram dois anos e meio para serem feitos, e precisaram disso. Eu só acho que cada projeto é diferente. Pareceu certo [lançar outro rapidamente]”, ela conta à revista.
Fonte: POPline