Após sucesso estrondoso do álbum “DeBÍ TiRAR MáS FOToS” (2025), Bad Bunny se prepara para sair em uma turnê mundial em suporte ao disco. Ele adianta, porém, que os shows que começam a partir de novembro não terão nada de ‘greatest hits’ ou divisão por eras da carreira. “Primeiramente, eu não sou a Taylor Swift“, respondeu o astro porto-riquenho ao ser questionado pela imprensa se faria algo como uma “The Eras Tour”, de Swift.
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Foto: Greg Swales
À Variety, em entrevista veiculada nesta quarta-feira (18), Bad Bunny foi convidado a responder se a estruturação do repertório da “DeBÍ TiRAR MáS FOToS World Tour“ seria como a da “The Eras Tour”, a mais recente turnê de Taylor Swift e também a turnê mais lucrativa da história.
“Primeiramente, eu não sou a Taylor Swift… Quero deixar claro para que eles não fiquem tão animados: não vai ser organizado dessa forma. Ainda é basicamente uma turnê da ‘DtMF’, com algumas músicas antigas intercaladas”, esclareceu o cantor.
Uma outra passagem da mesma entrevista que repercutiu nas redes sociais é a que a voz de “Me porto bonito” fala sobre artistas que “reclamam” da vida que tem, o que ele acredita ser “bobo”. “Não sou médico, não sou professor, não sou alguém que acorda às 5h para colocar concreto em uma estrada movimentada. Meu trabalho é cantar, e mesmo que venha com seu próprio sacrifício, parece bobo reclamar disso”, disparou.
Bad Bunny não levará turnê para Estados Unidos: “é desnecessário”

(Foto: Divulgação)
Quando Bad Bunny anunciou sua “DeBÍ TiRAR MáS FOToS World Tour”, a agenda chamou a atenção pela ausência de qualquer show nos Estados Unidos. Foi uma decisão consciente. “É desnecessário”, o porto-riquenho se posicionou, em entrevista para a revista Variety. Segundo Benito, os fãs norte-americanos tiveram várias oportunidades de vê-lo ao vivo nos últimos seis anos, agora ele quer priorizar outros países.

(Foto: Divulgação)
Em meados de maio, a Pollstar informou que mais de 2,6 milhões de ingressos já haviam sido vendidos para a turnê. Os 24 shows marcados viraram 56 para atender a alta demanda. No Brasil, serão dois shows em estádio em São Paulo. Os ingressos são disputados em todos os países. Em Porto Rico, as apresentações do astro latino devem movimentar US$ 200 milhões na economia do país.

(Foto: Variety)
Fonte: POPline